terça-feira, 29 de novembro de 2011

Futebol: Clássico dos Milhões


Domingo. 4 de Dezembro de 2011. Dia para entrar na história do futebol brasileiro. Na última rodada do Brasileirão 2011, teremos um dos clássicos de maior rivalidade do futebol brasileiro decidindo o destino final das duas equipes na competição. Flamengo e Vasco duelam no Engenhão, com três objetivos em jogo: libertadores, título e por último, mas não menos importante, estragar os planos do maior rival.

São pretensões diferentes. Apesar de ambos estarem bem colocados na tabela, o momento das equipes é bem adverso. O Vasco, do "mito" Dedé, faz uma temporada praticamente irretocável, selando a paz com a torcida. Campeão da Copa do Brasil e semifinalista da Sul-americana, o Machão da Gama chega para o clássico ainda sonhando com título. Para isso, terá de deixar o fantasma das últimas decisões contra o rubro-negro de lado e ainda secar o Corinthians, que também tem um clássico importante, contra o Palmeiras. 

O sentimento não pode parar: torcida promete lotar o Engenhão.

Já o Flamengo vive uma fase turbulenta, muito por conta da irregular temporada da equipe. Com contratações de peso e Luxemburgo como comandante, parecia ser um ano de alegrias para o torcedor. Mas Ronaldinho Gaúcho e companhia decepcionaram nos momentos mais importantes. Após a conquista do carioca, invicto, o time alternou bons e maus momentos, chegando para o clássico sem chances de título, mas muito vivo na luta pela Libertadores, que serve de consolo para os rubro-negros cariocas. Dependendo só de si, o Flamengo precisa apenas de um empate contra o rival para garantir a classificação para a competição continental.

A maior do mundo quer mostrar que ainda faz a diferença.

Deixando os anseios finais de lado, o que causa mais expectativa para o confronto é a provocação dos dois lados. Os flamenguistas não cansam de ironizar os rivais pelas últimas conquistas contra os mesmos. Que vascaíno não está cansado de ouvir a expressão "meu eterno vice" vindo de um rubro-negro? Vencer o clássico é proporcionar para o rival ainda mais um vice campeonato. Por outro lado, os vascaínos não se cansam de exaltar a atual temporada, aproveitando para zombar os flamenguistas, que chegam sem chances de conquista no Brasileiro, eliminação na Copa da Brasil e Sul-americana, podendo tirar do clube da Gávea o sonho de figurar entre os classificados para a Libertadores da América.

O verdadeiro resultado saberemos após a rodada de domingo. Mas num clássico dessa proporção e no momento em que acontece, aquele velho clichê se encaixa muito bem: Quem ri por último, ri melhor. Nesse caso, muito melhor!

Igor Rodrigues

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Futebol: Aos tantos da segunda etapa

25’ 31’ e 45’ minutos do segundo tempo: Guardem esses momentos!  Fluminense e Vasco fizeram na tarde-noite de hoje no Engenhão um clássico digno de final de campeonato. Muita polêmica com a arbitragem afobada do carioca Marcelo de Lima Henrique, torcida fazendo uma festa bonita na arquibancada e a decisão do Brasileiro adiada para a última rodada.

O jogo começou truncado e com muita marcação por parte das equipes, que pareciam estudar cada jogada antes do bote certeiro. Muitas faltas e pouca categoria se somaram a pressão de saber que o empate matava os dois, e um gol sofrido poderia ser igualmente fatal.   Alguns lances de perigo- como a bola que carimbou a trave do Fernando Prass, chutada por Rafael Sóbis; e a bola que balançou o travessão tricolor, chance desperdiçada por Elton- indicaram que o 0x0 da primeira etapa não seria o placar final do jogo...

No intervalo, Cristovão sacou Elton para a entrada de Bernardo. A mudança daria uma mobilidade maior ao ataque do Vasco, mas a falta de um centroavante de ofício fez com que as jogadas ofensivas não ficassem objetivas. O Fluminense voltou mais perigoso! Deco começou a jogar com inteligência. Fred com um chute por cima aos 19 minutos e Rafael Sóbis cara a cara levaram muito perigo ao gol de Prass. Dedé continuou seguro na zaga, como sempre.

Aos 25’ Alecsandro entrou avisado que o Corinthians ganhava em Santa Catarina.  A mudança surtiu efeito. A estrela do jogador mais uma vez brilhou, e a careta mais uma vez alegrou a torcida Vascaína. Aos 31 minutos, depois de receber a bola escorada de cabeça por Rômulo, Alecsandro abriu o placar. Pouco tempo depois Fred empatou em um belo lance, sem chances para a defesa.


                                                    
A igualdade mais uma vez assombrou os cariocas, e aquele resultado de nada adiantava para ambos os times. Mas aos 45’, aos tantos da segunda etapa, Bernardo escorou o cruzamento de Alecsandro, bola na rede do goleiro Cavaliere: 2 a 1 Vasco. Comemoração com choro merecido. Do banco para a vitória, Alecsandro e Bernardo mudaram a história do jogo e adiaram a definição do campeonato!
AH! E como perde gol esse Fluminense, realmente complicado...

Gustavo Fonseca

Vôlei: Do vinho para a água

Inexplicável. Essa é a palavra certa para definir Brasil e Cuba, na disputa pela vaga dos Jogos Olímpicos de Londres-2012. A seleção de Bernardinho começou dominando o jogo, mas, de maneira incrível, foi derrotada por 3 sets a 2, deixando o sonho do título cada vez mais distante.

Já não somos mais hegemônicos. Talvez, ainda os melhores quando atuamos em nosso melhor nível, assim como foi o primeiro set da partida de ontem. Comandados por Giba, os brasileiros pareciam não se importar com a tradicional camisa cubana. Em menos de 20 minutos, virando todas as bolas, com pressão no saque e um bloqueio que, permitindo o clichê, parecia um paredão, o Brasil desenhava uma vitória sobre a desestabilizada Cuba.

Tudo ilusão. Os cubanos voltaram ligados e o ponteiro Hernandez, parado no primeiro set pela forte rede brasileira, comandou a virada da equipe. Em dois sets disputados, Cuba fazia 2 a 1, que nem eles mesmos acreditavam no início. O Brasil voltou para o quarto set errando muito, mas contou com o espetacular Leandro Vissoto, que carregou a equipe até o set desempate. Mas não deu. Cuba foi mais forte e definiu no final. 3 a 2.

Giba usou a expressão certa: "Desligamos!" Para que a vaga venha ( e seleção para isso nós temos), temos de ligar um pouco mais na hora de matar o jogo. Ainda dá Brasil, vamos com tudo ara cima dos poloneses, que estão em primeiro mas não são melhores do que nós!

Beto Hamilton

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Futebol: Seleção Do Brasileirão 2011


É galera, chegou a reta final do Brasileirão 2011. Depois da mais emocionante disputa da era dos pontos corridos, chegou a hora de decidir a seleção do campeonato, além do craque da competição.

Como cada um tem uma visão do campeonato (uns mais clubísticos, outros mais sensatos, enfim...), o ESPORTE MANIA vai trazer à tona a pergunta: Pra você, qual a seleção e o craque do Campeonato? 

Explicarei minhas escolhas e depois quero ver a seleção de vocês! A seguir, estão os indicados para cada posição.



Goleiro: Julio César (Corinthians)
Talvez dentre os três candidatos, o mais fraco tecnicamente falando. Mas dentro da competição, foi o mais regular, além de decisivo em algumas partidas do Corinthians. Jefferson caiu de produção na reta final. E o Fernando Prass não me passa segurança.

Lateral-Direito: Fágner (Vasco)
Após início discreto, o lateral melhorou seu futebol e foi fundamental na manutenção do Vasco entre os primeiros colocados. 

Zagueiro pela Direita: Dedé (Vasco)
Não precisa nem justificar né? Impressionante como está jogando o jovem talento vascaíno.

Zagueiro pela Esquerda: Leandro Castán (Corinthians)
Outro nome que me surpreendeu. Mostrou segurança e foi a principal peça da defesa corinthiana. Segurou bem a barra quando Chicão saiu, mesmo jogando ao lado do fraquíssimo Paulo André. Emerson teve um bom início, mas foi sumindo assim como todo o time do Coritiba.

Lateral-Esquerdo: Cortês (Botafogo)
Apesar da irregularidade, teve boa participação em grande parte do campeonato. Sua queda de rendimento veio junto a queda de toda a equipe. Kléber e Juninho foram discretos. Mau ano para a lateral esquerda brasileira.

Primeiro Volante: Ralf (Corinthians)
Arouca é o melhor nome da disputa, mas não fez um bom campeonato, muito pelas pretensões santistas na competição. Rômulo ainda tem um caminho a percorrer, mas mostrou futebol de regular à bom. Já o Ralf fez aquele arroz com feijão muito eficiente para os paulistas.

Segundo Volante: Renato (Botafogo)
Sempre mostrou futebol diferenciado pelo Botafogo, mesmo quando o time jogava mal. Muito sacrificado pela mudança de posição que Caio Jr. o submetia. Marcos Assunção merece lembrança, por ser o único jogador do Palmeiras a mostrar dignidade. 

Meia pela Direita: Diego Souza (Vasco)
Três jogadores muito irregulares durante todo o Brasileirão. Mas, dentre eles, Diego Souza chegou a jogar num bom nível por mais tempo, sendo a principal peça ofensiva do Vasco em muitos momentos. Deco apareceu no final. 

Meia pela Esquerda: Thiago Neves (Flamengo)
Vai dar polêmica. O Montillo ficou um pouco atrás, muito pelo time que joga. Fica difícil fazer tudo sozinho, mas é um grande jogador. Entre os dois craques do Flamengo, fico com o Thiago. Ambos tiveram altos e baixos, mas na minha opinião o camisa 7 teve melhor participação em um maior número de jogos, apesar do Gaúcho ter decidido algumas partidas. 

Primeiro Atacante: Neymar (Santos)
Damião sofreu com contusão, mas vinha bem. Júlio Cesar fez um excelente campeonato. Mas o Neymar é brincadeira. Sem comparação. Está num patamar muito acima e leva com folga essa posição na seleção.

Segunda Atacante: Fred (Fluminense)
Os três tiveram papel fundamental em suas equipes. Borges pode terminar como artilheiro. Loco Abreu é, por muitas vezes, a única referência ofensiva do Bota. Mas o meu voto vai pro Fred. Na hora da decisão o cara brilhou, mostrou ótimo futebol. 

Técnico: Jorginho (Figueirense)
Não vai levar, eu sei. Mas pra mim, os três(quatro) fizeram bons trabalhos à frente do seu clube. Mas o único que superou as expectativas, foi o Jorginho. Com um time limitado nas mãos, o treinador chega na reta final podendo conseguir a vaga na Libertadores. Para muitos, era time pra brigar contra o rebaixamento.

CRAQUE DO BRASILEIRÃO: NEYMAR.
Sem palavras. Menção também ao Dedé, que acho até que rendeu um pouco mais, se pegarmos todos os jogos. Mas não tem jeito. Ele é MUITO diferente.


É isso aí galera, assim minha seleção fica: Julio Cesar - Fagner - Dedé - L.Castán - Cortês - Ralf - Renato - Diego Souza - Thiago Neves - Neymar - Fred - Jorginho. Na minha opinião, excelente. Quero saber de vocês o que acharam.

Até mais!

Igor Rodrigues





quinta-feira, 24 de novembro de 2011

UFC: Obrigado, Shogun e Cachorro Louco!


Reverências Guerreiros!

Antes de mais nada, queria agradecer Maurício Shogun e Wanderlei Silva, pelo espetáculo proporcionado no UFC 139. Qualquer pessoa com um mínimo de noção se apaixonou pelo esporte ao acompanhar o evento. Primeiro, vamos comentar a guerra entre Shogun e Dan Henderson. SINISTRA! Acordei todos os vizinhos da redondeza. 

Pra você, quadrúpede, que perdeu o evento, fique sabendo que essa foi a melhor luta dos últimos tempos, no que diz respeito à trocação franca e qualidade dos lutadores. O americano começou melhor, sentando a porrada com vontade. Shogun parecia alvo fácil, não contra atacava, praticamente não achava Hendo (apelidinho filho da p... de feio). Os três primeiros rounds foram do americano que abria boa vontagem.

Mas como uma fênix, ressurgindo das cinzas (lindo isso!), Maurício Rua dominou o adversário no quarto round e quase matou Dan Henderson no quinto. Na decisão da arbitragem, vitória por 1 ponto para o americano. Controversa. Até nosso querido Polar Dana Uai Tchê daria empate, ficando impressionado com a luta. O resultado é o de menos. O que vale é ver Maurício Shogun novamente lutando em alto nível!


Na penúltima luta da noite, soltaram um animal dentro do ringue, contra uma gazela rodopiante. Wanderlei Silva parecia um bicho atrás de sua presa. Ele é o cara! Digam o que quiser, que está velho, que tá brincando de Rocky Balboa, que o olho já não abre mais. Tem que ter é mais respeito com o cara.

Pegou um adversário fraco, sim. O Chung não pode disputar evento alto nível. Mas o domínio foi absurdo. Por finalização, o 'Mad Dog' detonou seu adversário e disse estar bem para continuar lutando, querendo ainda bater o recorde de Couture. Bem, fica mais difícil. Não vou nem trazer números, pra vocês não criticarem mais o car, CORNETAS! 

Mais uma vez o Brasil mostra que é hegemônico no MMA. Pode vim quem quiser, que a gente passa por cima mesmo. Agora começamos nossa torcida por Lyoto Machida, que vai pegar pedreira. Acendam as velas, comecem as novenas, porque encarar o Jon Jones... é... bem... vamos deixar pra sofrer na hora. Acredito no Dragão Branco! Salve guerreiros!

Ahonen!

Ted Hiathi

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vôlei: Ainda são nossas meninas ...

Copa do Mundo de Vôlei Feminino. Qualquer cartomante que seja colocaria a Seleção Brasileira entre as favoritas. Não seria eu a diferente, obviamente. No final do torneio, um panorama muito diferente. As meninas encerraram a participação, conquistando apenas a quinta colocação, sem conseguir uma das três vagas para as Olimpíadas de Londres-2012.

Brasil não conseguiu impôr seu ritmo contra as principais adversárias.

Apesar de derrotada pelas suas principais rivais no torneio (Itália, EUA e Japão), e mesmo com toda a irregularidade, elas merecem todo nosso reconhecimento, junto com José Roberto Guimarães. Muito me admira da imprensa, que três meses antes estampavam nas manchetes "Nossas meninas de ouro'', hoje desconfiarem dessa geração. Tropeços acontecem e servem para evoluir cada vez mais. Infelizmente sofremos com lesões e desgastes de uma superliga muito disputada. 

Diferente de muitos corneteiros, temos de apoiar nesse momento difícil, para que a seleção continue sobrando e conquiste, sem sustos, a vaga olímpica nas eliminatórias sul-americanas. Que nossas Fabi, Sheilla e Paula Pequeno voltem a nos dar tanto orgulho como sempre deram. 

Mariana Ferraz


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Futebol: Nos passos do Imperador


Adriano Leite Ribeiro. 29 anos. Para muitos, apenas 'O Imperador'. O mais complicado e até mesmo doloroso, é explicar como um jogador, promissor desde as categorias de base do Flamengo, está hoje desacreditado pela maioria da imprensa e amantes do futebol. 

Desde menino, Adriano impressionava pelo vigor físico, e já com 18 anos foi promovido para o profissional do Flamengo e também convocado para a seleção brasileira. Cada vez mais entrosado, o garoto conquistava a exigente torcida do rubro-negro carioca. Ganhando cada dia mais destaque na mídia, o jogador atraía os olhos dos grandes clubes europeus e, em 2001, o Flamengo acabou negociando sua principal revelação com a Inter de Milão.

Talento e alegria: marcas do sucesso de Adriano na Itália.

Após adaptações no continente europeu, onde foi emprestado para a Fiorentina e Parma, Adriano finalmente se firmou entre os grandes a partir de 2004, onde voltou para o time milanês, fazendo história. Totalmente familiarizado com a equipe e seus companheiros, o brasileiro enchia os olhos de qualquer torcedor. Com uma média de gols impressionante, o jovem talento ganhava seu apelido que até hoje vigora: O Imperador. Colecionando títulos importantes, parecia que ali estava sendo desenhada a história de glórias de um dos maiores talentos do momento.

Infelizmente, obstáculos estavam pelo caminho. E nem mesmo 'O Imperador' estava emocionalmente preparado para superá-los. Em 2006, com a morte de seu pai, a carreira de Adriano entrou em franco declínio. Visivelmente abalado, o jogador não mais rendia pelo seu clube e frustara a apaixonada nação brasileira na Copa do Mundo de 2006, onde pouco produziu. Desestabilizado, conseguiu convencer os italianos à liberar seu retorno ao Brasil. O jogador começou sua recuperação no São Paulo, onde jogou seis meses, voltando a dar indícios de que ainda podia ser 'O Imperador'. Contudo, na volta à Europa, Adriano novamente entrava em polêmica, quando simplesmente abandonou os treinamentos da Inter de Milão para retornar ao Brasil.

Linha do tempo de Adriano: de promissor à desacreditado.

Após ter declarado a vontade de encerrar sua carreira, conseguiu a rescisão amigável com o clube italiano. Mas, em menos de um mês, Adriano fechava contrato com o Flamengo, onde foi acolhido pela torcida e ajudou a equipe a conquista o título do Brasileirão de 2009, terminando como artilheiro da competição, novamente conseguindo a convocação para a seleção brasileira. O jogador dizia estar novamente feliz, mas as polêmicas jamais acabaram. Em 2010, Adriano ganhava a capa dos jornais dia após dia, com envolvimento em festas na favela e até mesmo briga com sua até então noiva, Joana Machado. Após fotos divulgadas portando arma de fogo, o jogador não mais cabia nos planos do Flamengo, mas seu empresário confirmava sua volta à Europa, dessa vez para o Roma. 

Nada fez. Inoperante e totalmente desacreditado, Adriano não conseguia reencontrar seu futebol e era motivo de piada no velho continente. Assim, em 2011, o jogador já mostrava a vontade de retornar ao Brasil. Como o Flamengo, clube para o qual Adriano dava preferência, não apostou no jogador, o Corinthians fechou com o atleta, em mais uma estratégia de marketing. 

Ontem, dia 21 de novembro de 2011, Adriano fez seu primeiro gol com a camisa do Timão. Se não foi importante desde o início, podemos dizer que foi crucial na reta final, mesmo claramente fora de forma. No fim da temporada, mais um título importante pode cair no colo do Imperador, mostrando que o mesmo tem estrela. O que realmente estamos nos perguntando é: algum dia Adriano vai voltar a ser 'O Imperador'? Sinceramente, mesmo torcendo pela sua recuperação, acho difícil. Mas, quem foi rei, nunca perde a majestade. Adriano mostra que tem estrela e se quiser provar aos críticos que ainda pode ser útil, ele tem tudo para conseguir.

Igor Rodrigues